Reportagem: Anthony Souza
Edição: Djane Assunção
Edição: Djane Assunção
Estudantes do curso de Comunicação Social, com linha de formação em
Educomunicação, da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
desenvolveram o jornal mural Mais Doação. O grupo tomou como base para a
construção do jornal mural três projetos nos quais eles estavam
ligados. Foram eles o Projeto Doutores da BR!NCADE¡RA, projeto Mais
Educação e o programa Coopera Jovem – programa escolar de cooperação. A
iniciativa dos estudantes Anthony Souza, Edielson Ricardo, Jorge Luís e
Leiana Sá foi fruto de uma atividade de complementação da disciplina
Práticas Educomunicativas em Editoração, ministrada pela professora Nina
Resende em outubro de 2012. A ideia era utilizar todo o aprendizado em
editoração (folder, boletim, jornal mural, panfleto) em um ambiente
grupal (ONG, escola, grupo de estudo bíblico). Sendo os universitários
responsáveis apenas pela diagramação do jornal mural. Os textos foram
feitos por alunos da Escola Municipal Padre Antonino, em Campina Grande
Doutores da BR!NCADE¡RA, pois o melhor remédio é a alegria
O Projeto Doutores da BR!NCADE¡RA foi iniciado em agosto de 1999,
pelo psicólogo Eugênio Felipe Albuquerque Araújo, no Serviço de
Pediatria do Hospital Universitário Alcides Carneiro, da Universidade
Federal de Campina Grande – UFCG. Tem por objetivo principal auxiliar
crianças hospitalizadas e seus pais durante a internação. Partindo da
ideia de que através da alegria, brincadeiras, entretenimento e
conversas, pode-se diminuir o sofrimento das crianças e até acelerar sua
recuperação.
Entre os hospitais que esse projeto abrange há o Hospital da CLIPSI,
onde Edielson Ricardo voluntariava com um dos grupos do projeto, na
época do trabalho. Então, aproveitando o ensejo que estavam no período
da Blitz do Brinquedo (Atividade na qual arrecadam brinquedos novos e
usados para manterem as brinquedotecas dos seus hospitais), os jovens
estudantes decidiram por criar um jornal mural para exporem no hospital e
trazer informação para aqueles que não têm tempo de saber das notícias
que o cercam, isso tanto pelos pacientes quanto para os demais
envolvidos no prédio.
Entra em cena o projeto Mais Educação
A partir da ideia de doação, o grupo decidiu implantar o projeto em outro programa que contemplava milhares de crianças da escola, o Cooperjovem, que é um programa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido em âmbito nacional desde o ano 2000 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A partir disso, os jovens educomunicadores resolveram fazer com que os estudantes contemplados pelo programa pudessem desenvolver a parte escrita das matérias do jornal mural, logo com a supervisão dos idealizadores.
Com nome dado pelos próprios pequenos produtores comtemplados pela iniciativa, o jornal mural foi produzido, já na segunda metade do mês de outubro de 2012. Todas as matérias foram escritas pelos próprios participantes do projeto, tendo suporte e supervisão do grupo orientador. Após o procedimento de produção e seleção das notícias Anthony Souza exerceu o papel de edição textual de todo o material para, posteriormente seu companheiro de projeto Jorge Luís montar e encaixá-lo no Jornal Mais Doação. Após a conclusão de todos os processos de construção do jornal, foram impressos dois exemplares; um para estampar o mural da escola, fazendo com que as crianças, em especial as que participaram do processo de criação, vissem a si mesmas ali no papel; e o segundo para apresentar em sala de aula, já no final de outubro, para a conclusão da disciplina de Práticas Educomunicativas em Editoração do curso de Comunicação Social com linha de formação em Educomunicação.
Entra em cena o projeto Mais Educação
Através de Leiana
Sá que trabalhava, e ainda trabalha, com o Programa Mais Educação na Escola
Municipal Padre Antonino, também em Campina Grande, o Mais Educação é
adicionado como alvo do projeto jornal mural. Leiana ministrava a oficina de
rádio escola e resolveu ajudar Edielson, que ministrava a oficina de matemática
para alunos de 3º e 4º anos do ensino fundamental e se preparava para produzir
brinquedos fabricados pelos próprios alunos. Ao saber sobre a Blitz do
Brinquedo, surgiu a ideia de doar os brinquedos artesanais às crianças da
CLIPSI, substituindo a ideia de expor o jornal mural ali. Isso fez a atividade
acadêmica tomar proporções maiores, mas ainda permanecia a ideia da produção do
jornal. De início, houve uma semana de intensa produção de barquinhos feitos de
papel pelas crianças do Programa Mais Educação. Elas estavam ainda mais
animadas com essa atividade porque fora explicado que o resultado do seu
esforço seria dado às crianças da CLIPSI.
Surge um novo espaço para o projeto, o programa escolar de cooperação “Cooperjovem”
Surge um novo espaço para o projeto, o programa escolar de cooperação “Cooperjovem”
A partir da ideia de doação, o grupo decidiu implantar o projeto em outro programa que contemplava milhares de crianças da escola, o Cooperjovem, que é um programa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), desenvolvido em âmbito nacional desde o ano 2000 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A partir disso, os jovens educomunicadores resolveram fazer com que os estudantes contemplados pelo programa pudessem desenvolver a parte escrita das matérias do jornal mural, logo com a supervisão dos idealizadores.
Enfim, o Jornal Mais Doação
Com nome dado pelos próprios pequenos produtores comtemplados pela iniciativa, o jornal mural foi produzido, já na segunda metade do mês de outubro de 2012. Todas as matérias foram escritas pelos próprios participantes do projeto, tendo suporte e supervisão do grupo orientador. Após o procedimento de produção e seleção das notícias Anthony Souza exerceu o papel de edição textual de todo o material para, posteriormente seu companheiro de projeto Jorge Luís montar e encaixá-lo no Jornal Mais Doação. Após a conclusão de todos os processos de construção do jornal, foram impressos dois exemplares; um para estampar o mural da escola, fazendo com que as crianças, em especial as que participaram do processo de criação, vissem a si mesmas ali no papel; e o segundo para apresentar em sala de aula, já no final de outubro, para a conclusão da disciplina de Práticas Educomunicativas em Editoração do curso de Comunicação Social com linha de formação em Educomunicação.
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